Raptada em 1851, aos 13 anos, no Arizona (EUA), pelos índios Yavapai, Olive Oatman viu seis membros de sua família serem massacrados. Ela sobreviveu e foi vendida com a irmã para os índios Mojave, que a trataram relativamente “bem” até o exército americano resgatá-la cinco anos depois.
Para ser facilmente identificada, no caso de querer escapar, a menina foi marcada no queixo e nos
braços com a tradicional “blue cactus needle tattoo” (ao pé da letra: tatuagem feita com os espinhos do cacto azul). Os Mohaves consideravam tatuagens uma forma de identificação em vida após a morte.
Após Olive Oatman ser resgatada, ela se tornou uma celebridade instantânea, e logo depois acabou por se casar com um fazendeiro e mudou-se para o Texas. Ela morreu de um ataque cardíaco em 1903.
Se não fosse o livro escrito por um pastor da época (em 1857), ela com certeza seria uma aberração.
O livro vendeu mais de 30 mil cópias, e a menina sofrida virou uma espécie de heroína nacional. Inclusive a cidade de Oatman, no Arizona, é uma homenagem à sua história.
Fonte: google
Incrível!
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